Após uma longa batalha travada à volta da sua importante resistência dos € 13,00 / € 13,50, a cotação finalmente saiu vencedora em finais de Fevereiro deste ano, rompendo em alta este importante patamar. Convém, no entanto, lembrar que ainda não assistimos à nenhum movimento de recuo e confirmação dos € 13,50 como um novo suporte, um movimento sempre aguardado por muitos analistas técnicos após quebras em alta de resistências importantes.
Para aqueles que aproveitaram o forte sinal de entrada disparado em finais de Fevereiro, o meu conselho óbvio é que mantenham a posição. No entanto, quem não entrou e deseja entrar agora, fica o alerta para o tal recuo que, se acontecer, poderá vir a resultar numa perda potencialmente elevada.
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