Os investidores europeus, aparentemente confusos após a divulgação nos EUA de dados macro-económicos "positivos e negativos", condicionaram a evolução do mercado e empurraram algumas praças europeias para terreno misto.
Após uma abertura negativa, os índices europeus valorizaram de imediato após a divulgação dos preços das casas nos EUA, que apresentaram uma subida média muito ligeira face ao mês anterior (ainda uma consequência do fim dos incentivos fiscais para a compra de casas), no entanto, com a divulgação do índice de confiança do consumidor, que acusou uma queda bastante superior à expectável pelos analistas, as bolsas corrigiram de imediato e não foram capazes de recuperar até ao fecho.
Lisboa registou um ganho de apenas 0,01% para os 7.473,28 pontos, Madrid deslizou -0,21% para os 10.590,70 pontos, Paris perdeu -0,10% para os 3.762,35 pontos, Frankfurt desvalorizou -0,04% para os 6.276,09 pontos e Londres registou uma subida muito ligeira de 0,09% para os 5.578,44 pontos (ver ATs sobre estes índices - 28/Set).
No entanto, as praças norte-americanas conseguiram encerrar o dia com subidas importantes, graças principalmente ao sector farmacêutico e à notícias relacionadas com fusões e aquisições entre grandes empresas.
O DJI fechou a sessão a ganhar 0,43% para os 10.858 pontos, o Nasdaq subiu 0,41% para os 2.380 pontos e o S&P 500 valorizou 0,49% para os 1.148 pontos.
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