Desde 1939 que não se via um mês de Setembro tão positivo nas bolsas norte-americanas que, apesar de terem encerrado o dia em terreno negativo, registaram ganhos mensais de 7,7% e 8,8% no DJI e no S&P 500, respectivamente.
Nesta quinta-feira também assistimos à divulgação de importantes dados macro-económicos, com especial destaque para o número semanal de pedidos de subsídio de desemprego que, ao contrário do que se previa, acusou uma queda face à última medição. Hoje também ficamos a conhecer a taxa trimestral de crescimento do PIB norte-americano, que registou uma desaceleração importante face ao primeiro trimestre (3,7% no primeiro face aos 1,7% no segundo).
Todos estes dados contribuíram para as perdas registadas nas praças norte-americanas, com o DJI a deslizar -0,21% para os 10.835 pontos, o Nasdaq a perder -0,13% para os 2.377 pontos e o S&P 500 a desvalorizar -0,26% para os 1.145 pontos.
Na Europa, mesmo após o corte da Moody's ao rating de Espanha e ao duro pacote de medidas de austeridade divulgado ontem pelo governo português, registou-se um fecho misto, com Lisboa a subir 0,42% para os 7.507,57 pontos, Madrid a ganhar 0,26% para os 10.514,50 pontos, Paris a perder -0,59% para 3.751,18 pontos, Frankfurt a deslizar -0,29% para os 6.229,02 pontos e Londres a registar uma desvalorização de -0,37% para os 5.548,62 pontos (ver análises de hoje aos índices europeus).
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