Zon (PSI) - 16/Jul (Sex)

A Zon, que desde finais de Maio transacciona dentro de um trading range estreito (€ 3,10 aos € 3,40 - € 3,42), segue neste momento a meio de uma fase de forte correcção iniciada após mais um teste mal sucedido à sua resistência dos € 3,40 - € 3,42.

A manter-se o seu ritmo oscilatório habitual das últimas semanas, podemos esperar para breve por um teste em força ao seu suporte dos € 3,10.

Devido à proximidade de tantas resistências, trata-se de um título que, mesmo na eventualidade de romper em alta o seu trading range actual, não inspirará muita confiança pois apresentará um rácio "risk / reward" muito pouco apelativo.

Sonae.com (PSI) - 16/Jul (Sex)

E mais uma vez a Sonae.com encerrou o dia a transaccionar ao pé do seu suporte do € 1,39 - € 1,40. Como podem reparar nos gráficos, trata-se de um suporte que vem sendo consolidado desde o dia 2 de Junho e que, à excepção de alguns breakouts muito pontuais, tem resistido muito bem à pressão vendedora.

A cotação tem neste suporte uma base excelente a partir da qual levantar vôo, mas está a sofrer de uma falta crónica de ímpeto e força bullish, o que lhe tem causado toda esta apatia claramente perceptível através de uma volatilidade tremendamente baixa.

Continuarei a acompanhá-la com interesse, mas pacientemente à espera de dias mais "animados".

Sonae Indústria (PSI) - 16/Jul (Sex)

A semana passada a Sonae Indústria disparou um sinal bearish importante, ao quebrar em alta no intraday a sua resistência dos € 2,32, a falhar a manutenção desta quebra e a iniciar um movimento de correcção ao longo dos 2 dias que se seguiram.

Alguns indicadores já dispararam sinais de venda e a resistência dos € 2,32, apesar de ser relativamente recente, tem uma certa relevância que não deve ser ignorada. A meu ver, é importante que a cotação consiga quebrar com consistência esta resistência, sob pena da pressão vendedora aumentar ao ponto de forçar o título a visitar os seus suportes dos € 2,18 e € 2,00.

Sonae (PSI) - 16/Jul (Sex)

Apesar de ter apresentado um desempenho bastante negativo nos últimos dias (5 perdas em 6 sessões), a Sonae continua a consolidar aquilo que parece ser um triângulo ascendente.

Neste momento a cotação segue a corrigir em força, o que poderá colocar à prova a sua Linha de Tendência Ascendente (LTa) e toda a formação como um todo, mas é inegável que a eventual manutenção desta LTa trará mais ânimo aos bulls, pelo que continuarei na torcida por um desenlace positivo do teste que se avizinha.

Na hipótese de assistirmos à quebra em alta do topo do seu triângulo ascendente (€ 0,81), abrir-se-á à Sonae uma zona relativamente ampla (€ 0,81 - € 0,84 aos € 0,90 - € 0,94) e com um potencial interessante, pelo que continuarei a acomanhá-la com atenção ao longo das próximas sessões.

Semapa (PSI) - 16/Jul (Sex)

À excepção daquele falso breakout ocorrido entre os dias 18 e 24 de Junho, a Semapa segue desde finais de Abril a transaccionar dentro de um trading range relativamente estreito (€ 7,10 aos € 7,65). Neste momento a cotação está a corrigir na sequência de um teste falhado ao topo do seu canal.

De um ponto de vista puramente técnico, não vejo grande interesse neste título antes da quebra em alta dos € 7,65, no entanto, e como aquele falso breakout pode provar, não há garantias absolutamente nenhumas. Com tamanha pressão vendedora sobre o título, trata-se de uma aposta bastante arriscada.

REN (PSI) - 16/Jul (Sex)

Desde finais de Abril que a REN segue a transaccionar dentro de um trading range estreito (€ 2,50 aos € 2,70) cuja margem superior (resistência dos € 2,70) foi testada ao menos 5 vezes nos últimos 2 meses e meio, o que dá-nos uma noção clara acerca da sua tremenda força e relevância.

Neste momento a cotação encontra-se mesmo a meio de uma correcção, um movimento iniciado após mais um teste sem sucesso à já referida resistência.

Acima dos € 2,70 o título passará a despertar algum interesse, mas até lá prefiro manter-me à milhas de distância.

Portucel (PSI) - 16/Jul (Sex)

A Portucel segue neste momento a testar em força o seu importante suporte dos € 2,05 após ter disparado alguns sinais bearish importantes, nomeadamente o falso breakout à sua resistência dos € 2,15 e o seu subsequente re-teste, movimentos ocorridos no espaço de apenas 3 semanas.

A eventual quebra em baixa deste suporte disparará um importante sinal de alerta aos bulls, pois abrirá à cotação uma zona ampla e escassa de suportes relevantes (targets no € 1,90 e € 1,82).

Um título a acompanhar com atenção ao longo das próximas sessões.

Portugal Telecom (PSI) - 16/Jul (Sex)

Com tanta informação / contra-informação a rondar a Portugal Telecom e tantos movimentos especulativos provocados pela proposta espanhola para a compra da Vivo (proposta esta que foi oficialmente retirada pela Telefonica na passada sexta-feira), fica difícil, para não dizer impossível, extrair alguma visão técnica válida da leitura do seu gráfico.

Torna-se complicado interpretar movimentos assim tão imprevisíveis, pelo que prefiro apenas observar e acompanhar de fora.

Fica aqui um gráfico actualizado da cotação.

Mota Engil (PSI) - 16/Jul (Sex)

A Mota Engil continua a transaccionar dentro do seu trading range de curto / médio prazo (€ 2,00 aos € 2,45 desde inícios de Maio) e a apresentar um perfil técnico pouco promissor, com a cotação também a ser condicionada pelos € 2,25 - € 2,30.

A eventual quebra em alta dos € 2,45 poderá representar um sinal de entrada potencialmente lucrativo (uma boa relação "risk / reward") mas, até lá, prefiro continuar de fora a aguardar por melhores dias.

Jerónimo Martins (PSI) - 16/Jul (Sex)

Na última sexta-feira a J Martins disparou um importante sinal bullish ao romper em alta a sua resistência dos € 8,00 ao fim de 6 sessões de tentativas.

A cotação continua a apresentar um perfil técnico bullish no curto, médio e longo prazos e aquele triângulo ascendente rompido em alta no dia 8 de Julho (ver quebra em alta da sua antiga resistência dos € 7,80) parece ter reforçado ainda mais a sua tendência.

Inapa (PSI) - 16/Jul (Sex)

A Inapa, que continua a transaccionar dentro de um trading range estreito de curto prazo (dos €0,45 aos € 0,52 desde meados de Maio), iniciou recentemente uma fase de fortes correcções. Essas quedas acabaram por aproximar a cotação do seu suporte dos € 0,45 - € 0,47, o que nos permite antever para breve um teste em força deste suporte.

Na minha opinião, e com base na leitura dos seus indicadores, estamos diante de um perfil técnico muito pouco promissor e que parece apontar para um futuro não muito brilhante.

Galp Energia (PSI) - 16/Jul (Sex)

Recentemente a Galp Energia disparou aquilo que parece ser um importante sinal bearish. Como podem reparar nos gráficos, a cotação falhou pela segunda vez no teste à sua zona de resistência dos € 12,60 - € 13,00 (ver setas vermelhas).

A confirmar-se este sinal, a cotação entrará numa zona ampla e carente de suportes relevantes, o que poderá traduzir-se em algumas boas oportunidades para entradas curtas (targets nos € 11,40 e € 10,90).

EDP Renováveis (PSI) - 16/Jul (Sex)

A EDP Renováveis segue mesmo a meio de um teste em força ao seu suporte de curto prazo dos € 4,80 - € 4,90, numa fase já avançada de um período de correcções cujo início remonta ao dia 8 de Julho, quando o título falhou no teste à sua resistência dos € 5,30.

As próximas sessões serão decisivas para a EDP Renováveis, já que a quebra em baixa deste suporte abrirá caminho para a continuidade das quedas em direcção ao seu suporte dos € 4,30. Pelo outro lado, a manutenção deste suporte poderá vir a reacender o ímpeto bullish, o que poderá levar a novos testes à sua resistência dos € 5,30.

Um título a acompanhar com interesse!

EDP (PSI) - 16/Jul (Sex)

A EDP, que continua a transaccionar dentro do seu trading range de curto / médio prazo (€ 2,43 aos € 2,65 desde finais de Abril, com pontuais falsos breakouts pelo meio), está a apresentar um perfil técnico muito pouco interessante.

O seu rebound, iniciado em princípios de Julho após a cotação ter tocado no seu suporte dos € 2,43 - € 2,46, parece ter perdido completamente a força, o que fez com que o título perdesse mais da metade dos ganhos amealhados desde o início do mês.

A cotação mantém-se bearish tanto no curto como no médio prazo e a pressão vendedora parece continuar forte, o que a tem impedido de alçar grandes vôos. Trata-se de um título que, para já, será mantido bem distante da minha lista de favoritos.

Cimpor (PSI) - 16/Jul (Sex)

Após 5 semanas de subidas impressionantes, a Cimpor apresentou uma ligeira correcção ao longo da semana passada, o que não chegou a ser suficiente para afastá-la da sua resistência dos € 5,00, pelo que os bulls mantém viva a esperança de um teste à esta resistência algures nas próximas sessões.

Os seus indicadores já denunciam as recentes quedas mas continuam muito bem posicionados, o que leva-me a crer que estamos provavelmente diante de uma simples tomada de mais valias.

Brisa (PSI) - 16/Jul (Sex)

Mais uma vez a Brisa encerrou o dia à volta do seu pivot nos € 4,90, mantendo-se dentro de um trading range bastante estreito de curtíssimo prazo (€ 4,84 aos € 5,00 desde o dia 30 de Junho).

Numa visão de médio prazo a cotação encontra-se mesmo a meio do seu trading range que vai dos € 4,50 aos € 5,40, numa lateralização bastante clara e facilmente identificável pelo seu perfil técnico flat.

Na minha opinião, e de um ponto de vista meramente técnico, trata-se de uma cotação muito pouco interessante. Resta-nos aguardar por melhores dias.

BPI (PSI) - 16/Jul (Sex)

A situação técnica do BPI é muito parecida à do BES e do BCP. As instituições que compõem o sector da Banca em Portugal costumam estar sempre em sintonia, mas nos últimos tempos chega a ser quase absurda a forma como evoluem.

Como podem reparar pelos gráficos, o BPI também apresentou 5 quedas nas últimas 6 sessões e segue a meio de uma correcção após testar a sua resistência de curto prazo no € 1,65, o que aproximou a cotação àquilo que parece ser uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) ainda não confirmada.

Assim como no BES, a confirmação desta LTa jogará muito a favor dos bulls, pois implicará uma pressão muito maior sobre a sua resistência, mas a sua não confirmação poderá abrir caminho à continuidade das quedas em direcção ao seu suporte no € 1,47.

Assim como no BES, tudo está em aberto no BPI.

BES (PSI) - 16/Jul (Sex)

À semelhança do BCP, o BES apresentou 5 quedas nas últimas 6 sessões, uma correcção cujo início remonta aos dias 8 e 9 de Julho quando a cotação testou em força a sua resistência dos € 3,60.

Neste momento a cotação encontra-se mesmo por cima daquilo que parece ser uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo. Trata-se de uma linha ainda não confirmada, mas que poderá jogar à favor dos bulls numa eventual reversão.

Pelo outro lado, a não confirmação desta LTa poderá abrir caminho à continuidade das quedas em direcção ao seu suporte dos € 3,00.

BCP (PSI) - 16/Jul (Sex)

Nas últimas 6 sessões o BCP registou quedas em 5, o que levou o título a aproximar-se perigosamente da base do seu canal de lateralizarão de curto / médio prazo (€ 0,60 aos € 0,70 - € 0,73 desde finais de Abril).

A eventual quebra em baixa dos € 0,60 abrirá à cotação uma zona sem suportes relevantes, deixando-a numa situação técnica bastante delicada. Resta-nos torcer pela manutenção dos € 0,60.

Altri (PSI) - 16/Jul (Sex)

Desde o dia 9 de Julho, quando a Altri testou em força a sua resistência dos € 4,40, que a cotação segue em forte correcção.

Neste momento o título encontra-se mesmo por cima de um suporte de curtíssimo prazo (não destacado nos gráficos) à volta dos € 4,00. Apesar de muito pouco relevante, uma eventual quebra em baixa deste suporte poderia ser um bom sinal para uma entrada curta com target no seu suporte dos € 3,70.

Para os bulls a situação é mais delicada, já que acima dos € 4,40 encontra-se uma outra resistência nos € 4,60, o que resulta num rácico "risk / reward" muito pouco atractivo.

Para entradas longas, não arriscaria nada antes de assistir à quebra em alta dos € 4,60.

Sessão marcada por fortes quedas na Europa

A sessão desta quinta-feira foi marcada por fortes quedas na Europa. Muito condicionados pela divulgação de dados macro-económicos negativos nos EUA (produção industrial em queda nas regiões da Filadélfia e Nova Iorque), os investidores, cada vez mais preocupados acerca da retoma da economia norte-americana, debandaram em força das principais praças bolsistas.

Madrid deslizou -1,15% para os 10.160 pontos, Paris perdeu -1,41% para os 3.581 pontos, Frankfurt desvalorizou -0,97% para os 6.149 pontos e Londres caiu -0,80% para os 5.211 pontos. Já a praça portuguesa, em contra ciclo com o resto da Europa, encerrou esta quinta-feira a valorizar ligeiramente 0,06% para os 7.266 pontos.

Neste momento as praças norte-americanas seguem pressionadas e em terreno fortemente negativo, apesar da divulgação de um lucro recorde por parte da J.P. Morgan.

Notícia relevante:

European stocks fall on disappointing U.S. economic data

Retail sales data a condicionar abertura nos EUA

As praças norte-americanas iniciaram a sessão desta quarta-feira em terreno misto, com o DJI a derrapar -0.32% para os 10.330 pontos, o S&P 500 a perder -0.44% para os 1.091 pontos e o Nasdaq a valorizar ligeiramente 0.16% para os 2.246 pontos.

Os investidores seguem muito condicionados pela divulgação do Retail Sales data, cujos dados revelaram uma ligeira redução face à medição anterior em alguns sectores importantes, mas o "efeito Intel" continua a se fazer sentir nos mercados, o que tem vindo a impedir o alastrar das quedas.

Na Europa as quedas prosseguem a pleno, com as desvalorizações a oscilarem entre os -0.26% e os -0.76%.

Notícias relevantes:

U.S. stocks mostly lower after weak retail sales

U.S. retail sales fall 0.5% in June

Início tímido de sessão na Europa

Apesar de um início de sessão tímido na Europa, os investidores seguem animados após a Intel ter divulgado resultados financeiros bem acima das expectativas dos analistas. As bolsas asiáticas encerraram em terreno francamente positivo, com valorizações importantes a oscilarem entre os 0,82% (Shanghai) e os 2,71% (Tokyo).

Motivadas pelas boas notícias, as praças europeias entraram nesta quarta-feira na sétima sessão consecutiva de ganhos, e os futuros norte-americanos apontam neste momento para uma abertura firmemente positiva nos EUA.

Notícia relevante:

Tech stocks help European shares to seventh day of gains

Brisa (PSI) - 13/Jul (Ter)

O fecho desta terça-feira marcou o sétimo consecutivo entre os € 4,95 e os € 5,01, o que denuncia uma certa falta de interesse / indecisão por parte dos investidores, o que coloca o título numa situação bastante delicada.

A nível gráfico a cotação encontra-se mesmo a meio do seu trading range de curto prazo (€ 4,50 aos € 5,40 desde finais de Abril), o que reforça ainda mais a indecisão reinante.

Como é óbvio, mantenho-me de fora da Brisa, mas ansiosamente à espera de uma eventual quebra em alta dos € 5,40 - € 5,85.

BPI (PSI) - 13/Jul (Ter)

E o marasmo continua a reinar no BPI, com o título a transaccionar dentro do seu trading range de curto prazo (€ 1,47 ao € 1,71 desde finais de Abril) e sem dar grandes indicações de que a situação mudará no curto prazo.

Apesar de toda esta falta de rumo, continuo a seguir o BPI com atenção pois uma eventual quebra em alta do € 1,71 colocará o título numa situação técnica muito interessante e com um target bastante apelativo (€ 1,90 - € 1,92).

BES (PSI) - 13/Jul (Ter)

O BES continua a testar em força a sua zona de resistência dos € 3,60. Após um falso breakout na passada quinta-feira assistimos a uma ligeira correcção que, apesar de assustar, estabilizou-se ainda muito próxima dos € 3,60, o que nos permite antever uma continuidade dos testes ao longo das próximas sessões.

Como é óbvio, quanto mais testes infrutíferos assistirmos, mais reforçada sairá a sua zona de resistência, e aquele falso breakout não ajudou a amenizar a situação, pelo que continuo a torcer por uma quebra em alta para breve, sob risco da pressão vendedora aumentar, o que poderia levar a novas correcções em direcção ao seu suporte dos € 3,00.

Acima dos € 3,60 o BES torna-se uma opção bastante interessante e com um rácio "potencial de lucro / prejuízo" bastante atractivo (target nos € 4,20 - € 4,50).

BCP (PSI) - 13/Jul (Ter)

O BCP reagiu bem à onda de boatos e especulações surgidos no fim de semana passado. Apesar das fortes quedas intradiárias durante a sessão de ontem, o fecho poderia ter sido bem pior e a sessão de hoje veio confirmar que os investidores encontram-se já completamente recuparados do susto (valorização de 1,74% para os € 0,64).

No entanto, o título continua preso a um trading range estreito de curto prazo (€ 0,60 aos € 0,68 desde meados de Maio), o que logo à partida retira grande parte do meu interesse comprador.

Continuarei à sua espera acima dos € 0,70 - € 0,73.

Altri (PSI) - 13/Jul (Ter)

A Altri segue fortemente condicionada pela sua zona de resistência dos € 4,40 - € 4,50, o que a mantém presa ao seu canal de lateralização de curto prazo (€ 3,70 aos € 4,40 desde Abril deste ano).

Pela positiva há que destacar o facto da cotação continuar a transaccionar próxima dos € 4,40 - € 4,50, o que nos permite antever novos ataques para breve. No entanto, e como podem reparar pelos gráficos, há uma outra zona de resistência imediatamente acima e que se situa à volta dos € 4,60, um factor que resulta num rácio "potencial de lucro / prejuízo" muito pouco favorável.

Continuarei a seguir a Altri mas só passarei a observá-la com outros olhos a partir do momento em que ela ultrapassar esta zona repleta de resistências (quebra em alta dos € 4,60).