quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Fresenius SE (DAX) - 11/Nov (Qui)

A Fresenius SE continua a apresentar um perfil claramente bullish no longo prazo, com a cotação neste momento a consolidar dos recentes ganhos numa zona ligeiramente abaixo dos € 66,00.

A nível técnico o título continua muito apetecível, com os seus indicadores técnicos a acompanharem de perto as subidas (não é possível identificar divergências negativas dignas de nota). E os bons resultados financeiros divulgados em finais de Outubro estão a servir como um incentivo adicional aos bulls.

Na minha opinião, e apesar de prever uma ligeira correcção no futuro mais imediato, acredito que o caminho da Fresenius SE continuará a ser para cima.

Fresenius Med. Care (DAX) - 11/Nov (Qui)

Como eu temia (ver anterior análise do dia 13/Out), a Fresenius Med. Care disparou um importante sinal bearish no início de Novembro, ao reagir mal (pela quarta vez consecutiva em apenas 3 meses) à sua resistência dos € 46,00 e ao quebrar em baixa a sua importante Linha de Tendência Ascendente (LTa) de longo prazo (iniciada em meados de Março de 2009).

Convém ter em atenção o facto de algumas das quedas verificadas nas últimas semanas terem sido acompanhadas por volumes superiores à média, o que denuncia o forte empenho dos bears na continuidade das quedas.

Neste momento o título está a testar em força um suporte de curto prazo à volta dos € 43,00 - € 43,50, um patamar que, apesar de bastante recente, assume uma importância vital quanto ao futuro da FMC no curto prazo visto que uma eventual quebra em baixa confirmaria (mais uma vez!) a sua força bearish, o que poderá conduzi-la a um ciclo renovado de quedas.

Neste momento não recomendo a abertura de novas posições, ao menos até a vermos acima dos € 46,00. E aos detentores de títulos da FMC recomendo extrema atenção aos € 43,00 - € 43,50.

Bolsas europeias revertem ganhos no início da sessão

Apesar de um início de quinta-feira positivo, motivado em larga medida pelo bom desempenho das praças norte-americanas na sessão de ontem, na qual os investidores receberam de bom grado a divulgação de uma diminuição expressiva no número semanal de pedidos de subsídio de desemprego, neste momento as principais praças europeias seguem no vermelho, com os receios relacionados à dívida pública de países como Portugal, Irlanda, Espanha e Grécia a condicionarem os investidores no início desta manhã.

Em Portugal o yield das obrigações a 10 anos atingiu os 7,139% e na Irlanda a fasquia encontra-se nos 8,5%, o culminar de uma série praticamente ininterrupta de subidas. São dados que condicionam os investidores que, numa reacção natural, acabam por debandar dos mercados.

A sessão desta quinta-feira destaca-se pela quase ausência de divulgações de dados macro-económicos importantes, à excepção do índice de preços no consumidor, a ser divulgado pelo INE, e do início da reunião de 2 dias do G20.

Neste momento (9h20) Lisboa desliza -0,77% para os 7.774,06 pontos, Madrid perde -0,86% para os 10.147,80 pontos, Paris cai -0,21% para os 3.880,44 pontos, Frankfurt sobe ligeiros 0,07% para os 6.724,50 pontos e Londres regista uma queda de 0,07% para os 5.812,88 pontos.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Bolsas europeias em queda no início da sessão

Após uma terça-feira de fortes ganhos na Europa (à excepção de Lisboa) e de mais um dia decepcionante nos EUA, marcado pelas fortes quedas do DJI (-0,53%), do Nasdaq (-0,66%) e do S&P 500 (-0,81%), as praças europeias iniciaram a sessão desta quarta-feira em terreno negativo, com os investidores condicionados face ao fraco desempenho de ontem das bolsas norte-americanos.

A sessão de hoje tem como destaque a divulgação de reports financeiros de alguns gigantes corporativos, como a Allianz, ING, Dexia, entre outros. E nos EUA serão divulgados alguns dados macro-económicos importantes, como o número semanal de novos pedidos de subsídio de desemprego e a balança comercial de Setembro.

Neste momento (10h00) Lisboa segue a perder -0,11% para os 7.848,04 pontos, Madrid cai -0,61% para os 10.346,20 pontos, Paris desliza -0,58% para os 3.922,82 pontos, Frankfurt desliza -0,34% para os 6.764,47 pontos e Londres regista uma desvalorização de -0,34% para os 5.855,44 pontos.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Sanofi-Aventis (CAC) - 9/Nov (Ter)

Após o disparo de um importante sinal de entrada em princípios de Setembro, quando a cotação quebrou em alta a sua Linha de Tendência Descendente (LTd) de médio prazo, seguiu-se uma fase de fortes subidas que foram interrompidas à volta dos € 50,00, estabelecendo-se esta zona como uma nova resistência de curtíssimo prazo.

Neste momento a cotação segue a atacá-la em força, tendo já realizado alguns fechos acima desta barreira. Aguarda-se para breve a confirmação da sua quebra em alta, quando então os investidores mais atrasados poderão ter uma boa oportunidade de abrirem posições longas neste título.

LVMH (CAC) - 9/Nov (Ter)

Comentários para que?

Mais uma prova de que quando uma acção parece que já subiu demais, pode continuar a subir ainda mais!

Com fundamentais tão sólidos e com as vendas a dispararem na Ásia, ninguém pára a LVMH.

Nota: não se esqueçam dos stops! A colocação e a manutenção de stops em títulos como a LVMH é importantíssima para a preservação dos ganhos entretanto conquistados.

L'Oréal (CAC) - 9/Nov (Ter)

A L'Oreal segue na confirmação do sinal de entrada disparado no passado dia 21 de Outubro, representado no gráfico pela forte quebra em alta da sua importante resistência dos € 84,50 (hoje transformada em suporte).

A este movimento seguiu-se uma fase de consolidação (ainda activa) dos recentes ganhos e que para já está a cumprir bem o seu papel ao testar e fortalecer o seu novo suporte.

Continuo bastante optimista quanto ao futuro de curto / médio prazo da L'Oreal, no entanto, aos investidores que entraram recomendo a colocação de um stop imediatamente abaixo do seu novo suporte (talvez algures à volta dos € 80,00), de modo a evitar surpresas desagradáveis.

Lafarge (CAC) - 9/Nov (Ter)

Apesar do seu aspecto um tanto quanto "estranho", podemos identificar na Lafarge uma tendência de longo prazo claramente bearish, no entanto, no médio e curto prazo torna-se evidente um certo vigor bullish, principalmente após a quebra em alta daquilo que parece ser uma Falling Wedge (estranhamente localizada a meio de um downtrend).

Como podem reparar nos gráficos, esta quebra em alta levou à um breve período de consolidação cuja margem superior foi finalmente ultrapassada no passado dia 4 de Novembro (quinta-feira), o que reforçou mais uma vez o sinal de entrada disparado em meados de Setembro deste ano.

Tratou-se de uma aposta tremendamente arriscada numa altura em que eu não estava certo acerca do padrão que se estava a desenvolver, no entanto, 2 meses depois provou-se ser uma entrada vencedora, o que não diminui em absoluto o seu elevado nível de risco.

Por este motivo, e apesar de continuar dentro, não recomendo a abertura de posições na Lafarge aos investidores mais avessos ao risco.

Danone (CAC) - 9/Nov (Ter)

A Danone disparou nesta terça-feira um importante sinal de entrada, ao romper em alta e com bom volume a sua resistência dos € 46,70, apesar do fecho ter ficado muito aquém do desejado.

O forte movimento foi motivado por rumores (dados como certos por alguns analistas) de que a Danone avançará com a venda do seu negócio de água à um grupo japonês.

Como é óbvio, o sinal ainda não está confirmado, pelo que recomendo aos bulls que aguardem pela sessão de amanhã antes de avançarem com a abertura de posições neste título.

ArcelorMittal (CAC) - 9/Nov (Ter)

Na sessão desta terça-feira a ArcelorMittal disparou um tímido sinal de entrada (quebrou em alta o topo do seu rectângulo, representado aqui pela sua importante resistência dos € 25,70 - € 26,15).

Para amanhã resta a tarefa de aguardar pela confirmação que, em caso positivo, poderá abrir aos bulls um potencial de valorização a rondar os € 30,00 (baseado na largura do seu actual rectângulo). Na minha opinião, um target suficientemente apetecível como para justificar a abertura de novas posições.

Início de terça-feira positivo na Europa, à excepção de Lisboa

Início de terça-feira positivo na Europa, à excepção de Lisboa

Após uma segunda-feira de perdas ligeiras na Europa e com os EUA a encerrarem mistos, com o DJI e o S&P 500 a caírem e o Nasdaq a subir ligeiros 0,04%, as praças europeias iniciaram a sessão desta terça-feira com ganhos, à excepção do nosso PSI 20.

Neste momento (10h10) Lisboa perde -0,58% para os 7.835,94 pontos, Madrid sobe 0,30% para os 10.322,50 pontos, Paris ganha 0,33% para os 3.926,42 pontos, Frankfurt valoriza 0,31% para os 6.771,19 pontos e Londres regista um ganho de 0,64% para os 5.887,46 pontos.

Estes ganhos estão a ser suportados em larga medida pela expectativa gerada à volta da divulgação de uma série de reports financeiros de alguns gigantes europeus, com destaque para a Vodafone, o Barclays e a Hermes.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

PSI 20 (index) - 8/Nov (Seg)

Os 8.000 pontos não resistiram como suporte e, transcorridas apenas 5 sessões, voltam a afirmar-se como uma forte e perigosa resistência.

As últimas 4 sessões foram de pesadas perdas para o índice português, o que colocou-o numa posição técnica bastante delicada na qual torna-se difícil estimar com alguma precisão o seu rumo no futuro a curto / médio prazo.

Recentemente fechei todas as minhas posições neste índice, preferindo neste momento permanecer de fora e a aguardar por uma situação técnica mais bem definida.

IBEX 35 (index) - 8/Nov (Seg)

Ao contrário dos seus congéneres europeus, o índice espanhol segue numa indefinição assustadora, com os bulls claramente hesitantes e progressivamente mais enfraquecidos enquanto assistem impávidos à tomada de poder dos bears.

Aos investidores aconselho que não abram posições longas no IBEX enquanto o índice estiver a transaccionar abaixo dos 10.900 - 11.000 pontos e, mesmo com relação a abertura de entradas curtas, recomendo que aguardem pela quebra em baixa do seu suporte de curtíssimo prazo dos 10.370 - 10.400 pontos.

CAC 40 (index) - 8/Nov (Seg)

O índice francês está a apresentar um perfil técnico bastante interessante, com subidas fortes e constantes após a quebra em alta da sua antiga resistência (hoje suporte) dos 3.800 pontos.

Neste momento o CAC segue à meio caminho do seu target estimado nos 4.100 / 4.200 pontos, uma zona que coincide com uma importantíssima resistência de médio prazo.

Aos investidores que se encontram longos neste índice recomendo que mantenham as suas posições, mas permaneçam atentos a eventuais recuos em direcção aos 3.800 pontos.

DAX 30 (index) - 8/Nov (Seg)

Desde a confirmação da quebra em alta do seu Triângulo Ascendente de médio prazo em meados de Outubro que o índice alemão segue imparável. Há semanas que o DAX tem apresentado subidas fortes e constantes, o que levou-o a estabelecer-se neste momento mesmo a meio do seu target projectado algures à volta dos 7.200 / 7.400 pontos (baseado na altura do seu antigo Triângulo Ascendente).

Aos investidores que entraram na altura da quebra em alta da sua antiga resistência dos 6.400 pontos, recomendo que subam ligeiramente os seus stops de modo a preservarem uma parte dos ganhos entretanto obtidos no caso de assistirmos a quedas no futuro a curto prazo, um cenário que não acredito que venha a se realizar mas, como na bolsa nada é garantido, mais vale não arriscar.



FTSE 100 (index) - 8/Nov (Seg)

Apesar da queda registada hoje, o índice inglês conseguiu manter-se pela terceira sessão consecutiva acima dos 5.840 pontos, uma resistência de médio prazo quebrada em alta na passada quinta-feira (um movimento ainda longe de estar devidamente confirmado).

A confirmação deste breakout poderá representar um importante sinal de entrada para os investidores mais atrasados, pois indicará (mais uma vez) que os bulls continuam ao mando dos rumos do índice numa perspectiva de curto e médio prazo.

France Telecom (CAC) - 8/Nov (Seg)

Apesar das recentes quedas, a France Telecom continua a confirmar a quebra em alta sobre a sua "antiga" resistência dos € 17,00, um movimento que, vale sempre a pena salientar, não se encontra completamente "consagrado" (o risco de falsos breakouts é uma constante em qualquer título).

É importante destacar que completou-se hoje a oitava sessão consecutiva na qual a cotação conseguiu manter-se acima deste patamar, o que representa um importante ponto a favor dos bulls.

Aos interessados, recomendo que aguardem por um ou dois fechos acima dos € 17,3x / € 17,4x, quando então a France Telecom estará numa situação técnica mais promissora e "confortável".

Essilor (CAC) - 8/Nov (Seg)

A Essilor continua no seu marasmo dos últimos meses, a lateralizar dentro de um trading range estreito de médio prazo entre os € 47,20 e os € 50,40.

Neste momento a cotação está a pressionar em força a base deste rectângulo que, na eventualidade de ser quebrado em baixa, poderá levar a cotação a um ciclo renovado de quedas devido ao disparo automático de stops.

Aos investidores que porventura estejam dentro da Essilor aconselho que mantenham um olhar muito atento sobre os € 47,20. Quanto aos bulls, recomendo que aguardem pacientemente pela quebra em alta dos € 50,40 (se e quando ocorrer!).

Danone (CAC) - 8/Nov (Seg)

Há 3 sessões que a Danone segue firme e forte no ataque à sua resistência de médio prazo dos € 46,70. Não se trata de uma barreira muito relevante, mas a sua eventual quebra em alta poderá representar uma boa oportunidade aos investidores que não entraram na altura da quebra em alta da sua antiga resistência de curtíssimo prazo (actual suporte) dos € 44,75.

Aos bulls, recomendo que aguardem pela confirmação de uma eventual quebra em alta antes de abrirem posições na Danone, quando então a cotação estará numa posição técnica muito mais apetecível.

Credit Agricole (CAC) - 8/Nov (Seg)

O Credite Agricole segue a testar em força a sua resistência de curtíssimo prazo nos € 12,20, numa tentativa de escapar daquilo que parece ser uma legítima zona de consolidação dos ganhos dos últimos meses.

A confirmação desta quebra em alta poderá abrir caminho para um teste decisivo à sua importante resistência dos € 13,00 que, na eventualidade de ser quebrada em alta, criará uma óptima oportunidade para os investidores mais atrasados.

Portanto, para o curto prazo, e apesar de reconhecer que a eventual quebra em alta dos € 12,20 poderá representar uma boa oportunidade para os investidores de curtíssimo prazo mais audazes, aconselho aos bulls que aguardem pela confirmação da quebra em alta dos € 13,00 antes de avançarem com a abertura de posições neste título.

Carrefour (CAC) - 8/Nov (Seg)

O Carrefour continua a demonstrar muita fraqueza no curto prazo e nos últimos dias parece ter confirmado em definitivo a reactivação da sua resistência dos € 38,70.

Apesar de tudo, há que destacar pela positiva o facto da cotação encontrar-se ainda muito próxima desta resistência, o que serve para manter viva nos bulls a esperança de assistirem a uma nova quebra em alta algures no futuro.

Pessoalmente estou pessimista quanto ao rumo da cotação ao longo das próximas sessões, pelo que recomendo aos bulls que se mantenham afastados deste título, ao menos até (e se!) voltarmos a assistir a novos movimentos acima dos € 38,70.

BNP Paribas (CAC) - 8/Nov (Seg)

O BNP Paribas segue a atacar em força a sua Linha de Tendência Descendente (LTd) de curto prazo, uma zona que se quebrada em alta poderá incentivar os bulls a conduzirem a cotação a mais um novo ataque à sua importantíssima zona de resistência dos € 59,00.

Apesar de reconhecer que a quebra em alta desta LTd poderá vir a representar um bom ponto de entrada para os investidores de curtíssimo prazo mais audazes, pessoalmente prefiro ficar de fora, pacientemente à espera de assistir a um teste decisivo à sua "super-resistência".

ArcelorMittal (CAC) - 8/Nov (Seg)

A ArcelorMittal segue a atacar em força a sua importantíssima zona de resistência dos € 25,70 - € 26,15, naquilo que parece ser mais uma tentativa de escapar à sua forte zona de lateralização de médio prazo (iniciada em meados de Maio deste ano).

A eventual quebra em alta desta resistência irá disparar um importante sinal de entrada digno de ser seguido, motivo pelo qual continuarei a acompanhá-la com especial atenção ao longo das próximas sessões.

Aos interessados, recomendo que aguardem pela confirmação deste movimento antes de abrirem novas posições neste título.


Alstom (CAC) - 8/Nov (Seg)

Na semana passada a Alstom disparou um importante sinal bearish ao romper em baixa e com forte volume o seu suporte dos € 34,90. Tratou-se de mais um sinal (dentre muitos!) a confirmar a força dos bears neste título.

Com a quebra em baixa deste suporte, abre-se à cotação um caminho praticamente desimpedido em direcção aos € 31,50 (próximo suporte relevante).

Aos bulls recomendo muita cautela e que se mantenham afastados deste título.

Alcatel Lucent (CAC) - 8/Nov (Seg)

A Alcatel continua a apresentar um desempenho bastante negativo, com especial destaque para a recente reactivação da sua antiga resistência dos € 2,30 - € 2,37. A continuar neste ritmo e com indicadores técnicos tão fracos, penso que o caminho deste título no curto prazo passe por novas quedas em direcção ao seu importante suporte do € 1,96 - € 2,00.

No médio e longo prazos a situação mantém-se a mesma, ou seja, um perfil técnico marcadamente negativo no qual podemos destacar a sua longa fase de lateralização iniciada em meados de Outubro de 2009.

Na minha opinião, enquanto a cotação não ultrapassar os € 2,60 - € 2,70 (um evento cada vez mais distante no tempo e no espaço!), a Alcatel continuará a ser um título com muito pouco interesse bullish.

Accor (CAC) - 8/Nov (Seg)

Desde a quinta-feira da semana passada que a Accor segue a testar em força a sua importante zona de resistência dos € 31,00 - € 31,15. Trata-se de uma barreira bastante relevante, pelo que a sua eventual quebra em alta representará um sinal bullish digno de ser aproveitado.

Como estratégia de curto prazo para aqueles investidores que não entraram após a quebra da sua antiga resistência dos € 25,80 em meados de Setembro, recomendo que aguardem pela confirmação do seu actual movimento antes de abrirem posições neste título. Por se tratar de uma resistência importante, paira sempre no ar o fantasma de um falso breakout.

Com a confirmação desta quebra em alta, poderemos vir a assistir a novas subidas em direcção à sua próxima resistência na zona dos € 33,50, no entanto, tendo em vista as fortes subidas das últimas semanas, não me surpreenderia ver o título entrar numa ligeira fase de lateralização (uma espécie de consolidação dos recentes ganhos).

Início de semana negativo na Europa

Após uma semana de ganhos importantes nas principais praças europeias, a sessão desta segunda-feira está a ser marcada por perdas em todo o Continente, com os investidores possivelmente a realizarem mais valias num dia particularmente fraco em termos de divulgação de dados macro-económicos ou reports financeiros empresariais.

Neste momento (10h00) Lisboa segue a deslizar -0,41% para os 7.885,72 pontos, Madrid perde -1,36% para os 10.286,20 pontos, Paris cai -0,30% para os 3.904,90 pontos, Frankfurt desvaloriza -0,22% para os 6.739,26 pontos e Londres regista uma queda de -0,18% para os 5.864,80 pontos.

A esperada reacção positiva na praça portuguesa aos acordos económicos celebrados neste fim-de-semana entre Portugal e a China limitam-se neste momento ao BCP e ao BPI que sobem mais de 1%, após darem a conhecer as intenções dos chineses de entrarem em força nos seus respectivos capitais. Uma notícia que, dada a dimensão e a força daquela economia, animou (e muito!) os investidores.

Destaques do mercado francês

Caríssimos leitores,

Após um breve período de ausência, o Mercado Fenício regressa à activa com a publicação nesta segunda-feira de uma série de análises técnicas sobre algumas acções cotadas no mercado francês, com comentários, gráficos actualizados e estratégias de curto prazo.

Bom início de semana a todos, bons negócios e até breve!

Mercador Fenício