Numa sessão marcada por fortes quedas no sector da Banca, motivadas em larga medida por novos receios acerca da saúde financeira dos bancos europeus, as principais praças bolsistas internacionais não resistiram à forte pressão vendedora e encerraram todas no vermelho.
Na Europa, Lisboa encerrou a perder -0,55% para os 7.420,74 pontos, Madrid deslizou -1,35% para os 10.479,10 pontos, Paris perdeu -1,11% para os 3.643,81 pontos, Frankfurt caiu -0,60% para os 6.117,89 pontos e Londres registou uma desvalorização de -0,58% para os 5.407,82 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones Industrial encerrou a perder -1,03% para os 10.341 pontos, o Nasdaq deslizou -1,11% para os 2.209 pontos e o S&P 500 caiu -1,15% para os 1.092 pontos.
Na base deste "quase" pânico esteve uma matéria publicada no "The Wall Street Journal" a denunciar os testes de stress recém aplicados à algumas instituições financeiras europeias. De acordo com esta reportagem, estes testes não foram suficientemente eficazes e permitiram aos bancos analisados esconder informações vitais relacionadas com a sua saúde financeira.
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